sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Te Louvo Em Verdade


Mesmo na tempestade, mesmo que se agite o mar
Te louvo, te louvo em verdade
mesmo longe dos meus, mesmo na solidão
Te louvo, te louvo em verdade
Pois somente tenho a ti, tu és a minha herança
Te louvo, te louvo em verdade (2x)
Mesmo que me falte as palavras, mesmo que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade
Mesmo que me falte as palavras, ainda que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade.

Olá amigos que sempre dão uma visitinha a minha, a sua e a nossa palavra de alegria.
De início já sentimos a letra e a unção desta canção que é uma verdadeira oração.  Podemos sentir que ela nos revela a mais profunda verdade; Pois em qualquer circunstância de nossa vidas, devemos a Deus louvar em Espírito e em verdade. Do jeitinho que seu coração se encontra, seja alegre ou até mesmo triste ou angustiado. Cosntantemente é preciso louvar; pois o louvor cura, liberta, transforma, restaura e renova.
Nenhum de nós fomos chamados a vivermos “em um mar rosas” e nem também devemos permanecer “em um vale de lágrimas”. Existe um tempo pra tudo. Existe tempos que estamos super bem, a ponto de declarar a Deus e ao mundo o nosso amor ao próprio Deus, à vida e aos irmãos; Mas não podemos negar que também existem tempos que estamos envoltos em uma “tempestades”, os quais quando se achegam, tenho plena certeza que Deus em nosso barco presente está. Provavelmente, não conseguimos senti-lo, enxergá-lo e adorá-lo, devido aos obstáculos e problemas que nos desviam o olhar daquele que È, foi e sempre será o foco principal de nossas vidas.
O importante é crer e também saber que um dia a tempestade passará. Pois a alegria que pode está sucumbida pelos obstáculos, problemas e em muitas vezes também pela incompreensão do mundo, num “estalar de dedos”, não devido a uma mágica, mas como fruto de muitas lutas e fé, a alegria novamente florescerá. 
A melhor receita é a perseverança e o amor. E mesmo que o mundo não te compreenda, Jesus, que realmente é o seu verdadeiro e único Senhor, sempre te compreenderá. Haverá tempos em que os fatores sociais (Deus seja louvado que sejam só eles), te obrigará a parar o “barco da caminhada” ou do serviço à margem do rio; Creio que alguns sempre dirão: -Vamos meu “fio”, dê um jeito aí, se vire, quero que tú faça isso ou aquilo. Aí irmãos, é onde seu calo apertará. Nestes casos surgem os questionários interiores. 
O que devemos fazer? Atender os pedidos dos que estão avexados para ver o barco (mesmo que defeituoso, sem condições de seguir, precisando de reparos) andar. Parar para atender as necessidades pessoais e sociais? Ou seguir o que o coração te indica?
Graças a Deus embora seja raro, uma vez ou outra sempre contamos com aqueles que nos amam não pelo que poderemos oferecê-lo, mas por puro amor. São os “Sirineus” e “Sirinéias” que Deus nos deu a graça de na caminhada encontrar estas pessoas maravilhosas que compreende-nos sempre nos estendendo a mão.
Sabemos que é necessário e gritante a necessidade de serviço e evangelização, más cada caso é um caso. Cada ser humano tem seu rítimo próprio, não podemos querer que o irmão possa oferecer além daquilo que por amor e fé, ele possa dar. Deus sabe qual é o nosso limite (foi ele mesmo quem nos criou).
Devemos tomar muuuuuito cuidado, não somos anjos, somos homens; não somos máquinas, repito, somos homens de carne e osso, que adoecem, que se cansam e que podem até mesmo as forças “esgotar”. Pobre de tantos cristãos, que “esquentam” tanto com as cobranças dos irmãos que acabam “irricando” cada vez mais médicos e psicólogos.
Não podemos querer viver como “cristãos genéricos”, sem perceber as necessidade e dificuldades dos irmãos, e ainda pior, além de não nos preocuparmos em  querer estender a mão, colocamos mais pesos sobre as costas dos coitados ou nós mesmos acabamos sendo para eles uma pedra de tropeço. Tudo deve ser feito na medida certa. Em muitas vezes se pararmos para analisarmos alguma atitudes que tomamos relacionada ao próximo, agimos como um “jumento de Jerusalém”, não agindo da forma do jumentinho que conduziu Jesus, mas com coice mesmo para com os pequeninos; E que coice em? muitos dos que foram feridos até hoje não retornaram, têm medo de levar mais coices, ou encontraram no mundão pessoas mais compreensivas que aqueles escolhidos que “vivem” na Igreja, porem esqueceram a prática do amor.
 Assim, tentando da melhor e mais confortável maneira responder às três perguntas feitas no quarto parágrafo . Na minha opinião, seria a seguinte:
Em momentos difíceis, necessário é seguir o coração; Ele sempre te guiará pelos caminhos retos, pois onde existe a comunhão com o amor, fica difícil, o coração a direção errar. Pois, “Mesmo na tempestade, mesmo que se agite o mar”, dessa situação, a prática do louvor te libertará.
Louvemos a Deus por tudo que vivemos, vivenciamos e vivenciaremos...Tudo mesmo. Que o louvor passe a ser uma santa rotina de oração. Pratiquemos sempre o que nos convém.
Louve a Deus pelos serviços, e também pelas cobranças, seu sim ou seu não (devido às circunstancias), pode descontentar muitos, mas agradeça, agradeça muito a Deus; Pois Ele sabe o quanto o seu “não” foi dolorido naquele momento, principalmente pra você que anseava dar um sim, mas, as necessidades sociais te obrigaram a dar a resposta.

Que tudo realizado em nossas vidas, sejam feito por amor. 

Por Nildo Martins!!!

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