sábado, 25 de fevereiro de 2012

A AUTORIDADE VEM DE DEUS

    Ter poder e autoridade é ser porta-voz de Deus, que fala e age de modo confiável, conforme era feito pelos profetas no Antigo Testamento bíblico. Jesus é apresentado pelos Evangelhos como modelo, com sinais que confirmavam e autenticavam Sua Palavra. 

    Toda autoridade vem Deus, o qual confia a nós está graça de sermos meios de sua evangelização, somos porta-vozes de sua palavra. Sendo assim, para que saibamos utilizar esta graça que é a Autoridade de Deus, é preciso que sigamos alguns ensinamentos do nosso próprio Deus, nos tornando assim imitadores Dele.

    O primeiro passo é a RETIDÃO, para que nossos caminhos sejam retos e honestos, devemos ser autênticos em todas as situações, como quando dizemos que vamos para tal reunião, que podem confirmar nossa presença, chega o dia e não comparecemos ou damos satisfação, é algo bem comum de se acontecer, mas só que dessa forma não fomos retos, mas sim sem compromisso. Busquemos a retidão, no mais simples serviço que você tenha que prestar, mas que você seja Autêntico com sua responsabilidade, e dê o que você tem de melhor ao seu próximo.

    Próximo passo é a como a de Abraão, pois soube esperar no Senhor, e até o último segundo ele confiou em Deus. Que na nossa oração possamos rezar como Santa Faustina, “EU CONFIO EM VÓS”, e também como no Salmo 27-14, “Espera no Senhor, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração, espera, pois, pelo Senhor”; que não desanimemos pois nós somos frutos de alegria, foi para que fossemos livres que o Senhor se deu na Cruz e Ressuscitou!

    O terceiro passo é OBDIÊNCIA; o maior sinal de que somos livres é quando somos obedientes, pois a obediência sem liberdade se torna escravidão e liberdade sem obediência se torna libertinagem, por isso sejamos obedientes e fiéis a vontade do Senhor, e estejamos atentos a ouvir a sua voz. 


    Para fecharmos com chave de ouro, devemos ter um BOM RELACIONAMENTO COM DEUS, assim para conseguirmos ter um bom relacionamento com nosso Pai de Amor, é preciso ORAÇÂO, pois é através da oração que sabemos qual é o sonho de Deus para nós, qual a sua vontade em nossa vida, é através da oração que o Senhor nos unge, e faz a nossa VIDA NOVA!!!

    Assim, com o equilíbrio destes passos possamos acolher a autoridade (vontade de Deus) em nossas vidas, pois tudo é Dele, tudo vem por meio Dele e a graça de ser canal é Dele e somente Ele pode nos proporcionar!!!





Edla Monteiro
Ministra do Ministério de Pregação do Grupo de Oração Vida Nova

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Silenciar para ouvir o Senhor

Mensagem do dia de Luzia Santiago
Canção Nova

    Há vários tipos de silêncio. Muitos mergulham nele apenas para fugir ou para dormir. Outros fazem uso de mil técnicas a fim de atingirem um silêncio simplesmente relaxante; outros ainda exercitam a meditação com o pensamento bloqueado, suspenso num vácuo silencioso, no qual julgam ser elevados.

    Alguns emudecem por capricho ou por mau humor; e assim por diante… No entanto, o verdadeiro silêncio é aquele que nos coloca diante de Deus. Essa experiência enriquece os nossos valores, enobrece nossas reflexões, sentimentos e ideias, e mais: no íntimo da alma formam-se as convicções e enraízam-se as virtudes. Dessa forma, as linhas mestras da luta pessoal por melhorarmos a cada dia um pouco mais são definidas e solidificadas.

    Temos o hábito de falar muito e quase não sabemos escutar o outro, sobretudo ao Senhor, que quer nos falar no íntimo de nosso coração. Há pobreza de palavras, porque há pobreza de silêncio. Só teremos condições de responder com prontidão a Deus e aos irmãos se nos exercitarmos nessa escuta.

Jesus, eu confio em Vós!


Enviado por Grace Carvalho
Ministra do Ministério de Pregação do Grupo de Oração Vida Nova

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

POR QUE OS JOVENS ABANDONAM A IGREJA?

Um livro tenta entender as razões


Pe. John Flynn, LC
ROMA, segunda-feira, 28 de novembro de 2011 (ZENIT.org) - É sabido que muitos jovens deixam de ser frequentadores ativos da Igreja.
    O livro You Lost Me: Why Young Christians are Leaving the Church... and Rethinking Faith [“Fui! - Por que jovens cristãos estão abandonando a Igreja... e repensando a fé”], da Baker Books, analisa uma vasta pesquisa estatística do Grupo Barna para descobrir quais são as razões que levam os jovens para longe da Igreja.
    Os autores David Kinnaman e Aly Hawkins analisaram uma enorme gama de estatísticas e apontaram três realidades particularmente importantes sobre a situação dos jovens.
1. As igrejas têm um envolvimento ativo com os adolescentes, mas depois da crisma, muitos deles param de ir à igreja. Poucos se tornam adulto seguidores de Cristo.
2. As razões pelas quais as pessoas abandonam a Igreja são diversificadas: é importante não generalizar sobre as novas gerações.
3. As igrejas têm dificuldade para formar a próxima geração a seguir a Cristo por causa de uma cultura em constante mudança.
    Kinnaman explicou que não se trata de uma diferença de gerações. Não é verdade que os adolescentes de hoje sejam menos ativos na Igreja do que os de épocas anteriores. Aliás, quatro em cada cinco adolescentes na América do Norte, por exemplo, ainda passam parte da infância ou da adolescência numa congregação cristã ou numa paróquia. O que acontece é que a formação que eles recebem não é profunda o suficiente, e desaparece quando os jovens chegam à casa dos 20 anos de idade.
    Para católicos e protestantes, a faixa etária dos vinte é a de menos compromisso cristão, independentemente da experiência religiosa vivida.
    O principal problema é o da relação com a Igreja. Não necessariamente os jovens perdem a fé em Cristo; o que eles abandonam é a participação institucional.
    Um fator importante que influencia a juventude é o contexto cultural em que ela vive. Nenhuma outra geração de cristãos, disse Kinnaman, sofreu transformações culturais tão profundas e rápidas.
    Nas últimas décadas houve grandes mudanças na mídia, na tecnologia, na sexualidade e na economia. Isto levou a um grau muito maior de transitoriedade, complexidade e incerteza na sociedade.
    Kinnaman usa ​​três conceitos para descrever a evolução dessas mudanças: acesso, alienação e autoridade.
    Em relação ao acesso, ele salienta que o surgimento do mundo digital revolucionou a forma como os jovens se comunicam entre si e obtêm informações, o que gerou mudanças significativas na forma de se relacionarem, trabalharem e pensarem.
    Há nisso um lado positivo, porque a internet e as ferramentas digitais abriram imensas oportunidades para difundir a mensagem cristã. No entanto, também há mais acesso a outros pontos de vista e outros valores culturais, mas com redução da capacidade de avaliação crítica.
    Sobre a alienação, Kinnaman observa que muitos adolescentes e jovens adultos sofrem de isolamento em suas próprias famílias, comunidades e instituições. O elevado índice de separações, divórcios e nascimentos fora do casamento significa que um número crescente de pessoas crescem em contextos não-tradicionais, ou seja, onde a estrutura familiar é carente.
    De acordo com Kinnaman, muitas igrejas não têm soluções pastorais para ajudar efetivamente aqueles que não seguem a rota tradicional rumo à vida adulta.
    Além disso, muitos jovens adultos são céticos quanto às instituições que moldaram a sociedade no passado. Este ceticismo se transforma em desconfiança na autoridade.
    A tendência ao pluralismo e à polêmica entre idéias conflitantes tem precedência sobre a aceitação das Escrituras e das normas morais.
    Kinnaman observa que a tensão entre fé e cultura e um intenso debate também podem ter um resultado positivo, mas requerem novas abordagens pelas igrejas.
    Ao analisar as causas do afastamento dos jovens das igrejas, Kinnaman admite que esperava encontrar uma ou duas razões principais, mas descobriu uma grande variedade de frustrações que levam as pessoas a esse abandono.
    Alguns vêem a igreja como um obstáculo à criatividade e à auto-expressão. Outros se cansam de ensinamentos superficiais e da repetição de lugares-comuns.
    Os mais intelectuais percebem uma incompatibilidade entre fé e ciência.
    Por último, mas não menos importante, tem-se a percepção de que a Igreja impõe regras repressivas quanto à moralidade sexual. Além disso, as tendências atuais a enfatizar a tolerância e a aceitação de outras opiniões e valores colidem com a afirmação do cristianismo de possuir verdades universais.
    Outros jovens cristãos dizem que sua igreja não permite que eles expressem dúvidas, e que as eventuais respostas a essas dúvidas não são convincentes.
    Kinnaman também descobriu que, em muitos casos, as igrejas não conseguem educar os jovens em profundidade suficiente. Uma fé superficial deixa adolescentes e jovens adultos com uma lista de crenças vagas e uma desconexão entre a fé e a vida diária. Como resultado, muitos jovens consideram o cristianismo chato e irrelevante.
    No final do livro, Kinnaman fornece recomendações para conter a perda de tantos jovens. É necessária, segundo ele, uma mudança na maneira como as gerações mais velhas encaram as gerações mais jovens.
    Kinnaman pede ainda a redescoberta do conceito teológico de vocação, para se promover nos jovens uma consideração mais profunda sobre o que Deus quer deles.
    Finalmente, o autor destaca a necessidade de enfatizar mais a sabedoria do que a informação. "A sabedoria significa a capacidade de se relacionar bem com Deus, com os outros e com a cultura".
http://www.zenit.org/article-29296?l=portuguese
O MUNDO VISTO DE ROMA


Texto enviado por Tamires Vieira
Coordenadora do Ministério de Pregação do Grupo de Oração Vida Nova

Ensinamento da Palavra – Como é bom ser um filho de Deus

    Muitas vezes nós, como cristãos, carregamos conosco a certeza de que somos filhos de Deus, pois O chamamos de Pai, já que fomos criados por Ele. Mas o que na maioria das vezes esquecemos é a profundidade do “ser um filho de Deus”, pois há um significado muito maior do que o citado anteriormente.
    A nossa reflexão de hoje é exatamente sobre esse profundo sentido, que em apenas três versículos é muito bem explicado em I Jo 3, 1-3. Mas antes de iniciar a leitura da passagem, deixe que o Senhor comece a agir dentro de você, abrindo seu coração para entender o que Ele quer dizer com a Palavra.
    No início da leitura, São João já pede que reflitamos sobre o tamanho do amor que o Senhor tem com cada um de nós, já que somos chamados de filhos de Deus. Então pensemos um pouco sobre isso: Na nossa realidade, não é qualquer pessoa que chama a outra de filho...para que isso aconteça, é preciso que haja uma intimidade entre as pessoas e também é preciso que elas se amem. Se entre nós, que somos humanos, não é qualquer um que se chama de filho, imagine só o tamanho do Amor que Deus tem por cada um de nós, que Ele SEMPRE insiste em chamar de filhos...
    Continuando, a passagem vem nos mostrar que o mundo não nos conhece porque também não conhece a Deus, ou seja, como somos chamados a assumir o papel de filhos do Pai, acabamos nos tornando diferentes daquilo que o mundo é e essa diferença acaba fazendo com que o mundo não nos conheça, pois somos filhos do Céu. Esse mundo nada mais é do que uma passagem, a nossa verdadeira morada é o céu, na vida eterna!!!
    E São João vem dizer que ainda não foi manifestado em nós o que seremos, mesmo já sendo filhos de Deus, pois não O vimos face-a-face, mas quando isso acontecer, nos tornaremos semelhantes a Ele, pois como todo bom filho, seremos bem parecidos com nosso Pai.
    Já no último versículo, uma lição importante é deixada para nós: se depositamos a nossa esperança no Senhor, devemos sempre buscar nos purificar, para que possamos parecer mais com Ele, que é puro. É simples de entender, pois se queremos parecer a cada dia mais com nosso Pai, é preciso fugir do pecado e de tudo aquilo que nos “suja”, que são várias coisas que o próprio mundo nos apresenta como interessantes e boas para a nossa vida.
    Encerrando essa breve meditação, lembro do refrão daquela música bem animada que sempre cantamos entre irmãos: “QUE MARAVILHA É SER UM FILHO DE DEUS!!!”

    Que a Palavra do Senhor nos torne a cada dia mais íntimos do nosso Pai!!!

Emílio Júnior
Ministro de Pregação do Grupo de Oração Vida Nova

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Intimidade com Deus: Um laço de Eterno Amor

Intimidade quer dizer aquilo que há de mais profundo no homem e em Deus. Está ligado ao "dar-se a conhecer profundamente". O próprio ser humano precisa querer dar-se a Deus no mais profundo de si (claro que Deus conhece o nosso íntimo), mas é buscar uma amizade profunda com Deus, a ponto dizer: "Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim...” (Gal 2,20).

Intimidade é estar dentro de, ou seja, estar íntimo com Deus é se comprometer a viver dentro Dele, vivendo segundo os seus planos e projetos em nossa vida. A unidade com o Senhor depende somente de você, como um Amor que anda de mãos dadas ao nosso lado, Ele anda conosco, se declara e nos mostrar preciosos gestos de amor.
Portanto, só se terá uma profunda intimidade com Deus por meio do Espírito Santo, pois só Ele pode nos levar a uma plena comunhão de alma com Deus. "A nós, porém, Deus o revelou pelo Espírito. Pois o Espírito sonda todas as coisas, até mesmo as profundidades de Deus" (I Cor 2,10). O Espírito nos leva às profundezas de Deus, ou seja, à intimidade. Ele quem nos revela Deus.
Com razão, Santo Agostinho dizia: "Deus me é mais íntimo a mim do que eu mesmo". "Quem, pois, dentre os homens conhece o que é do homem, senão o espírito do homem que nele está? Da mesma forma, o que está em Deus, ninguém o conhece senão o Espírito de Deus" (I Cor 2,11).
O Espírito nos leva à profundidade com Deus e, em Deus; o Senhor torna-Se nosso hóspede. Por isso, o Espírito é conhecido como "Doce Hóspede da Alma". Assim, pode até se dizer: Deus em nós, e nós em Deus, por meio do Espírito. Quando uma alma quer ser íntima de Deus, Ele se apropria dela, há uma afeição, um profundo amor. Deus é atraído, a ponto da pessoa tornar-se a CASA do Senhor e o canal é o Espírito Santo, aquele que cria a intimidade com Deus.
Ser íntimo do Senhor é apresentar-se ou estar diante Dele despojado de si mesmo; é desvelar-se, tirar as máscaras; esvaziar-se totalmente; apresentar-se como dependente unicamente Dele; sair da hipocrisia para a transparência; estar totalmente "nu" diante de Deus.
O viver submisso a Deus – caminho para uma profunda intimidade com Ele. Daí parte o ser dependente do Senhor. Assim a vida torna-se plena de sentido, quando nos rendemos ao Seu doce Amor e à ação do Espírito. A nossa maturidade espiritual só será plena, só chegará ao ápice, quando entendermos o que significa ser totalmente dependente de Deus.
A intimidade com o Senhor, com a Trindade, vai muito além de uma experiência mística, adoração, etc. É parte da morada de Deus. Por isso, quem é íntimo de Deus não fica preso a nada e nada lhe prende; experimenta a liberdade plena. Contudo, ser íntimo é ser livre diante da pessoa, sem medo ou constrangimento.
Agora venho lhe convidar a ter esta experiência de estar UM com o nosso melhor amigo (Deus), imagine ficar um dia se quer sem falar com a pessoa que mais você ama, agora coloque-se em Deus e não deixe de estar íntimo desta pessoa que tanto nos ama!!!
      No coração silencioso, a Palavra encontrará a terra fértil para germinar a semente de vida e esperança. Para ouvir e meditar a Palavra nós precisamos descobrir o valor do silêncio.
A palavra supõe diálogo! Não pode haver diálogo sem que uma das partes que dialoga esteja em silêncio. O diálogo se dá na alternância do silêncio. O silêncio é que dá sentido ao que falo. Eu mesmo só me entenderei quem sou e saberei como estou, experimentando o silêncio e ouvindo a Palavra. O barulho dispersa. Muita gente se sente infeliz porque, ainda não descobriu que precisa fazer a experiência do silêncio para encontrar respostas para a sua vida.
Pois bem, para conseguirmos valorizar a Palavra de Deus precisamos, primeiro, valorizar o silêncio. Nunca será tarde pararmos um pouco para considerarmos estas duas realidades: Palavra e Silêncio. Como manter o equilíbrio entre a expressão da alegria e da festa com a interiorizarão e a riqueza do silêncio?
Com toda a certeza não há contradição ou oposição entre a festa e a Palavra, entre a alegria e a Palavra. No entanto, há necessidade do silêncio para que a Palavra alcance o seu objetivo: a transformação, a vida nova! Bendita seja a Palavra que nos criou no silêncio quando "no princípio, Deus criou o céu e a terra. Bendita a Palavra que ecoa no silêncio de nosso coração..., do coração de nossa família, nossa Comunidade Eclesial. Sim, Palavra e Silêncio, mistério que nos renova e nos dá Vida !

Edla Tuane Andrade
Ministra de Pregação do Grupo de Oração Vida Nova

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ensinamento da Palavra – Atender ao Chamado do Senhor

    Durante a nossa caminhada, a cada dia somos convidados por Deus a renovar o nosso “sim” a Ele e ao serviço que Ele nos confia. Mas muitas vezes sentimo-nos fracos, cansados e achamos que o nosso tempo já passou, que o chamado agora é para outras pessoas. Hoje a Palavra vem nos mostrar exatamente essa convocação que recebemos para toda a nossa vida, e não somente por um espaço de tempo.
    Para iniciarmos nossa meditação, pegue sua Bíblia em Mc 16, 15-18 e antes de fazer a leitura do Evangelho, reze pedindo a Deus que abra seus ouvidos e seu coração para tudo aquilo que Ele quer te revelar através dessa passagem.
    Começando a nossa reflexão, percebemos que o trecho se trata de uma fala de Jesus aos seus discípulos e se tivermos o interesse de ler o versículo 14, veremos que Ele estava censurando seus discípulos, pois alguns ainda não haviam acreditado na sua Ressurreição. Porém, logo depois dessa censura, no versículo seguinte Ele diz: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.” Quantas vezes nós, assim como os discípulos, não acreditamos nas maravilhas que Deus pode fazer por nós e que o impossível nas nossas vidas Ele pode realizar. E mesmo que nos desanimemos por essa falta de fé, Ele nos faz um pedido muito importante, que é anunciar a Boa Nova aonde quer que estejamos e a qualquer que seja a pessoa. Não devemos querer escolher um determinado lugar ou algumas pessoas específicas para anunciar o Reino de Deus, mas sim proclamar a Palavra Dele onde Ele nos enviar.
    Continuando, no versículo 16 está o objetivo do nosso anúncio, que é iluminar a vida daqueles que nos escutam e nos veem, fazendo com que através do nosso testemunho todos possam acreditar na Verdade, que é o próprio Deus. Já nos dois últimos versículos podemos perceber o tamanho das maravilhas que acompanham aqueles que creem no Senhor, pois Ele não nos abandona, muito pelo contrário, está sempre ao nosso lado fazendo milagres e prodígios. É importante frisar a palavra “acompanharão” (vers. 17) e perceber que Jesus utiliza esse verbo para deixar claro que não são os discípulos (nem nós) que fazem os milagres, mas Ele mesmo que age e faz, somos apenas instrumentos do Seu infinito Amor!!!
    Gostaria de fazer uma dinâmica bem interessante para encerrar nossa reflexão que nos fará pensar um pouco sobre tudo que nos foi apresentado nesse ensinamento: “Imagine agora que seu celular começou a tocar, e quando você vai olhar quem é, o nome que aparece no visor é Jesus...e agora??? Você atende??? O que você diz a Ele???” Ele liga para nós todos os dias, e só deseja que o atendamos com uma palavra: SIM!!!!

    Que a Palavra do Senhor nos sustente para que a cada dia possamos renovar a nossa vontade em servir a Deus!!!



Emílio Júnior
Ministro de Pregação do Grupo de Oração Vida Nova