Especialistas dizem que vivemos na era da informação
rápida, compartilhada e intensa. Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo
como na era da revolução digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de
armazenamento de informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes,
segundo pesquisa apresentada, em 2011, por Martin Hilbert da Universidade da
Califórnia.
Pense que 15,8 exabytes correspondem a uma coluna
de DVDs empilhados, um sobre o outro, que vai da Terra à lua. Acha pouco?
Então, imagine que cada grão de areia existente no planeta é um byte, assim
15,8 exabyte corresponde a 315 vezes todos os grãos de areia da face da Terra.
E não pense que é um exagero.
Talvez, o perigo maior não esteja na quantidade ou
na velocidade da informação em si, mas na seleção das verdadeiras palavras, no
discernimento do que estou recebendo, porque o receptor de todos esses “bytes”
continua sendo o homem e sua incrível capacidade de fazer filtros… ou não. Daí,
é um pulo para uma overdose de conteúdo.
Este risco de se perder, em meio a este mar de
informações, estende-se, principalmente, a nós cristãos, pois somos chamados a
‘salgar’, dar sabor a este mundo por meio de testemunhos e de uma vida de
oração e intimidade com Deus. Aliás, sobre isso já nos alertou o Papa Bento XVI
no seu maravilhoso e revolucionário discurso por ocasião do 46º Dia Mundial das
Comunicações Sociais, o qual foi intitulado de “Silêncio e palavra: caminho
de evangelização”.
“O silêncio
é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros
estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e
focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. (…) Devemos olhar com
interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que
possam ajudar o homem atual não só a viver momentos de reflexão e de busca
verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração,
meditação ou partilha da Palavra de Deus.” (Bento XVI)
Como
fazer silêncio em meio a tanto barulho na internet?
“É sempre
um paradoxo, porque nós estamos habituados a pensar em silêncio e comunicação
como duas coisas que se opõem. Na realidade, o que há de revolucionário no
discurso de Bento XVI é, justamente, enxergar o silêncio no interior da
comunicação. Não significa difundir uma mensagem do silêncio, mas amadurecer, internamente,
uma palavra que seja significativa”, diz padre Antônio Spadaro.
Sim, o
silêncio, como forma de discernimento do que dizemos e do que recebemos, é um
verdadeiro porto seguro para não nos afundarmos neste oceano de bytes, megas,
gigas, exabytes etc. Sem a experiência do encontro com Deus, por meio da
meditação e do silêncio, inclusive no mundo digital, continuaremos caminhando
para um mundo cada vez mais confuso e sem a resposta que preenche o coração
humano.
Daniel Machado
Produtor do Destrave
Fonte: http://destrave.cancaonova.com/o-silencio-na-era-da-overdose-de-conteudo/
Especialista
dizem que vivemos na era da informação rápida, compartilhada e intensa.
Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo como na era da revolução
digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de armazenamento de
informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes, segundo
pesquisa apresentada, em 2011, por Martin Hilbert da Universidade da
Califórnia. - See more at:
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Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo como na era da revolução
digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de armazenamento de
informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes, segundo
pesquisa apresentada, em 2011, por Martin Hilbert da Universidade da
Califórnia.
Pense que 15,8 exabites
correspondem a uma coluna de DVDs empilhados, um sobre o outro, que vai
da Terra à lua. Acha pouco? Então, imagine que cada grão de areia
existente no planeta é um byte, assim 15,8 exabyte corresponde a 315
vezes todos os grãos de areia da face da Terra. E não pense que é um
exagero.
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Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo como na era da revolução
digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de armazenamento de
informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes, segundo
pesquisa apresentada, em 2011, por Martin Hilbert da Universidade da
Califórnia.
Pense que 15,8 exabites
correspondem a uma coluna de DVDs empilhados, um sobre o outro, que vai
da Terra à lua. Acha pouco? Então, imagine que cada grão de areia
existente no planeta é um byte, assim 15,8 exabyte corresponde a 315
vezes todos os grãos de areia da face da Terra. E não pense que é um
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Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo como na era da revolução
digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de armazenamento de
informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes, segundo
pesquisa apresentada, em 2011, por Martin Hilbert da Universidade da
Califórnia.
Pense que 15,8 exabites
correspondem a uma coluna de DVDs empilhados, um sobre o outro, que vai
da Terra à lua. Acha pouco? Então, imagine que cada grão de areia
existente no planeta é um byte, assim 15,8 exabyte corresponde a 315
vezes todos os grãos de areia da face da Terra. E não pense que é um
exagero.
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Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo como na era da revolução
digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de armazenamento de
informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes, segundo
pesquisa apresentada, em 2011, por Martin Hilbert da Universidade da
Califórnia.
Pense que 15,8 exabites
correspondem a uma coluna de DVDs empilhados, um sobre o outro, que vai
da Terra à lua. Acha pouco? Então, imagine que cada grão de areia
existente no planeta é um byte, assim 15,8 exabyte corresponde a 315
vezes todos os grãos de areia da face da Terra. E não pense que é um
exagero.
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